segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Levantou e
religiosamente pegou da garrafa de gim.
Tomou um bom gole.
Sentia como se um elixir de vida invadisse o corpo.

Coçou o saco,
escarafunchou o nariz.

O torpor de ontem se confundia
com a ressaca de hoje.
Pegou a toalha quase podre.
O sabonete era um resto de semanas atrás.

Calor demais.

2 comentários:

Anônimo disse...

Fúria, irmãozinho, é nóis na fita!!!!
Já do Rio de Janeiro, escrevo-te para abrir porta e canais da palavra anormal (acolho esta expressão de ti e faço-a nossa).
Um abraço desde esta cidade que conheces, e que respeitas. Eu, nem tanto...
Acha-me no orkut, Luis Maffei, eu.

Anônimo disse...

Rapaz...
Cunho no modernismo.No cotidiano.Falta trazer a coca cola e tocar fogo no apartamento!

(o design do blog ficou massa...!!!)